quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Boas Festas!


Que nesse ano Deus nos ensine a Paz e que estejamos todos prontos para ouvir. Que os nossos erros não sejam o nosso fardo, mas a experiência para decisões melhores. Que nesse ano a religião não seja razão para o ódio e que os inocentes sejam sagrados.

Que as diferenças não justifiquem os problemas mas que mostrem soluções diferentes.

Que nesse ano toda criança possa brincar e que ela tenha brinquedos verdadeiros. Que seus pais não justifiquem a discórdia hoje, mas que falem dos sonhos de um futuro feliz.

Que nesse ano a força seja das boas palavras e que as palavras sejam ouvidas. Que o poder não derrube paredes sobre as pessoas, mas que destrua barreiras entre elas.

Que nesse ano as nações sejam unidas e que a união tenha significado e seja respeitada. Que os governantes não se esqueçam que a história não eterniza a vida, frágil e passageira, mas apenas pensamentos e ações.

Que nesse ano a natureza seja mãe e que, como filhos, tenhamos por ela o amor e o cuidado devidos. Que as ações pelo Planeta não sejam assinadas apenas pelas nações que compreendem os problemas, mas também por aquelas que os causam.

Que nesse ano possamos sonhar e acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos. Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem (e também pela turma do BEM) e que eles tenham a força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros.

Que nesse ano possamos abraçar e repartir calor e carinho. Que isso não seja um ato de um momento, mas a história de uma vida.

Que nesse ano possamos beijar. E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma.

Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida e que saibamos senti-la em cada coisa simples.

Que nesse ano possamos sorrir e contagiar a todos com uma alegria verdadeira. E que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso.



UM FELIZ 2011, REPLETO DE SAÚDE, FELICIDADE, SONHO E REALIZAÇÃO!

OBRIGADO PELA CONSIDERAÇÃO, PELA ATENÇÃO E PELA AUDIÊNCIA DISPENSADA AO BLOG DA LOJA MAÇÔNICA JAMIL KAUSS, NESSES SEUS DEZENOVE MESES DE EXISTÊNCIA.

Regência de Vênus muda o significado das cores na virada de 2011


As cores sempre revelam um significado, muitas pessoas acreditam que passar a virada do ano com a cor preferida possui um significado pessoal.
As cores para a virada de 2011, vai estar quase todas liberadas apenas três não são muito anselhavél que são:

Salmão
Cinza
Marrom

Essas cores devem ficar de fora no Reveillon 2011, elas se confrontam com Vênus e bloqueiam as energias positivas emanadas pelo planeta.

Branco: a cor mais usada pelas pessoas na virada de ano, significa equilíbrio, ajuda no controle dos próprios sentimentos e no bem-estar de relacionamentos em qualquer âmbito, pessoal ou profissional.

Vermelho: em 2011 o vermelho não será usado por quem está em busca de paixão, ele significará poder. A cor é uma ótima opção para quem se sentiu depressivo durante 2010.

Violeta ou lilás: estes são os tons aconselhados para quem quer encontrar um novo amor em 2011, o planeta Vênus tem uma estreita ligação com a cor, o que aguça este sentimento.

Rosa: é a cor indicada para quem quer sentir mais emoção. O rosa alavanca os sentimentos e faz com que as pessoas sintam mais emoção, porém, não deve ser usado por pessoas que apresentam certa carência.

Amarelo: a cor tradicionalmente usada por quem deseja atrair dinheiro no Ano Novo, esse ano está com seu uso proibido, por não ter nenhuma ligação com Vênus e assim representar desequilíbrio e insegurança em todos os aspectos da vida. Para quem não quer deixar de lado o costume pode usar o dourado que é um pouco mais neutro.

Preto: este ano o preto é a cor indicado para quem deseja estimular o lado financeiro. O único problema apresentado pela cor é que pode causar um certo isolamento.

Azul: devido a regência de Vênus, o tom do azul traz diferentes significados em 2011. O azul-royal simboliza liderança, já o azul-marinho faz com que as pessoas se fechem para as emoções.

O que é NATAL pra você?

Alguns me responderiam que é uma festa de final de ano, outros diriam até que é uma comemoração do nascimento de CRISTO!

Mas de que vale admirar um ser tão maravilhoso e não ter a capacidade de querer tornar-se semelhante a ele?

A maioria de nós, desfruta de uma 'CEIA' de Natal, somos aconchegados e acalorados pelo Espírito 'FESTIVO' do Natal!

Mas será que nós realmente pensamos em nossos semelhantes como imaginamos?

Será que a imagem que transmitimos à sociedade reflete aquilo que realmente somos?


Muitos passam FOME no Natal, e enquanto estamos cheios de 'ESPÍRITO', esses passam FRIO também!

Quantos de nós, no Natal, lembramos desses ainda que numa simples e humilde prece?

É isso mesmo meus amigos, Natal não só para festejar, Natal para refletir...

Que este ano, o 'ESPÍRITO DE NATAL' não se perca apenas em vaidades, pedidos e comemorações, mas que ele possa ser elevado ao verdadeiro propósito do Natal, ' Amar ao próximo assim como JESUS nos amou', este é o verdadeiro ensinamento do 'SALVADOR'.

Tenha um Feliz Natal, um Próspero ANO NOVO e uma IMENSA vontade de mudar...

A História do 4º Rei Mago


Pouco conhecida, A História do 4º Rei Mago fala sobre Artaban, o homem que se desencontra de Melchior, Baltazar e Gaspar, e leva exatos 33 anos para cumprir seu objetivo, já que prefere ajudar os necessitados que encontra pelo caminho.

O quarto Rei Mago

Todos conhecemos os três Reis Magos. Como todos sabem, os três reis magos ofereceram presentes ao Menino Jesus: ouro, incenso e mirra. Mas nem todos sabem a história de Artaban, o quarto mago, que passou a vida à procura de Jesus e só o encontrou quando Ele estava a ser crucificado. É uma lenda linda que nos revela uma criatura cheia de bondade e fé que também viu a estrela brilhar sobre Belém, mas sempre chegava atrasado aos lugares onde Jesus poderia estar, porque encontrava pobres e miseráveis a precisar da sua ajuda.

Primeiro desencontrou-se de Melchior, Gaspar e Baltasar, porque lhe apareceu um homem meio morto no caminho, a quem o coração lhe pediu para ajudar.

Chegado a Belém, teve de comprar a vida de uma criança que estava para ser assassinada, às ordens de Herodes, dando ao soldado que a encontrara uma das pérolas que levava para oferecer ao Menino Jesus.

Sabendo que José e Maria tinham fugido para o Egipto, pôs-se a caminho mas Jesus já havia regressado a Nazaré. Quis ir lá adorá-lO mas um escravo ia ser levado à força para as galés e Artaban achou que era melhor oferecer-se para esse trabalho.Depois de trinta anos de trabalhos forçados chega a Jerusalém. É tarde demais, o menino já se transformou em homem e está sendo crucificado naquele dia.

O rei havia comprado pérolas para Cristo, mas precisou vender quase todas para ajudar as pessoas que encontrou em seu caminho.

Sobrou apenas uma pérola – e o Rei Mago pensa com ela comprar a libertação de Jesus. Mas encontra uma mulher aflita a ser levada por uns homens. E salvou-a, oferendo uma pérola aos atacantes.

Agora já nada mais pode fazer. Nem uma pérola lhe resta para resgatar Jesus.– Falhei a missão da minha vida – pensa o rei mago.

Mas neste momento, escuta uma voz: – Ao contrário do que pensas, tu estiveste comigo durante toda a tua vida. Eu estava a morrer e tu me resgataste. Tu me livraste da morte quando acudistes àquelas pessoas necessitadas. A tua caridade para com os pobrezinhos foi a melhor pérola que me podias dar. Muito obrigado por tantos presentes de amor!

Esta lenda formou-se na Idade Média. E por ela se vê, que se entendia plenamente que amar o próximo é amar o próprio Jesus.

Nota:

Não sei se o sentido Natalício desapareceu ...ou se o Espírito natalício tal como o idealizamos nunca se concretizou e jamais se concretizará... pois o ser humano é demasiadamente hostil para com o seu próximo para que tal se possa concretizar...BOAS FESTAS

"E Quem é o Meu Próximo?"


O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós.
Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a nós mesmos, preparemo-nos para ajudar, infinitamente...
Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos.
Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade.
Sabemos que o Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu à sombra, até à cruz.
Lembra-te sempre de que estás situado na Terra para aprender e auxiliar.

Texto extraído do Livro Fonte Viva – Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

DIFERENÇAS ENTRE RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE‏

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é única e pertence a cada indivíduo.

A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos e sedentos da Verdade.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo e buscar a Verdade maior.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro e evolua".

A religião reprime.
A espiritualidade transcende e te faz verdadeiro!

A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e portanto é Deus.

A religião inventa, interpreta e divulga de acordo com a época.
A espiritualidade descobre o que deve ser percebido pelo homem pensante.

A religião acata.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, é de DEUS e do TODO.

A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade te convida a busca-la e entende-la.

A religião segue preceitos.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.

A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.

A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação. (*)

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

(Desconheço a autoria)

Enviado Pelo Irmão:
Antônio José da Silva Jr.
tonhojunior13@yahoo.com.br
Maceió - Al

“Feliz Natal e Próspero Ano Novo”

A “JAMIL KAUSS” deseja, aos Irmãos, familiares e amigos.

Tenham um Natal maravilhoso, sentindo em seus corações o amor das pessoas que amam e uma imensa paz… E o 2010, lhes conceda ver todos seus desejos realizados!

ame
sorria
escute
compartilhe
compreenda
seja fraterno
ajude com humildade e amor
para tentar ser melhor pessoa
neste nascimento que Jesus abençoe a todos,
Parabéns!

FELIZ NATAL IRMÃOS!

Formam-se nuvens de esperança num céu de bondade,
Em cada coração há um enorme desejo de felicidade e alegria!
Lares se iluminam numa magia sem qualquer maldade,
Iniludível, apenas o amor engrandece este lindo e peculiar dia…
Zelando totalmente pela nossa total paz e harmonia!

No íntimo de cada um de nós está o sentimento mais puro,
Aquele que norteia o significado verdadeiro da comemoração,
Todos sabem que Jesus é o nosso salvador e o porto seguro,
Aquarela de todas as emoções, num só bondoso coração,
Libertando em todos nós os termos da sublime doação!

Alegria em cada rosto sem mascarar a tristeza,
Mudanças de atitudes e gestos de solidariedade e fraternidade,
Inquietação vestida da mais simples e calorosa nobreza,
Guardando em cada Ser o sentindo da sua própria verdade,
Originando a fagulha da mais verdadeira e sincera felicidade,
Somamos nossas expectativas numa única vontade: PAZ

Um fraternal abraço

Humberto Siqueira Cardeal,

Tesoureiro

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Equinócios e Solstícios


Tendo a Maçonaria, como missão à de ilustrar moralmente todas as classes da ordem social, nada mais correto de que tomar como padrão o modelo de importantíssimos eventos do quadro físico de curso dos fenômenos solares - solstícios e equinócios -, amoldando os pequenos templos da loja aos ciclos da natureza. Por isto os interiores das lojas simbolizam alegoricamente à trajetória do sol e da lua simbolizadas na abobada celeste.

O Sol tem grande importância para a ordem, como síntese magnífica de seus princípios fundamentais, e como símbolo da redenção da humanidade; com seus solstícios e seus equinócios, com seu calor que fecunda os meses; com sua luz que acompanha o lavrador e guia o viajante pelos caminhos do espírito, com toda a sua majestosa marcha pelos domínios do espaço com um manancial inesgotável de vida e sua expressão de beleza e bondade.

Os fenícios, os etíopes e demais povos da Ásia e áfrica oriental os reproduziam em seus hieroglíficos como um menino recém nascido, no solstício de inverno; em figura de adolescente, no equinócio da primavera e como um homem maduro com barba no solstício de verão, como um ancião no equinócio de outono.

O sol representa simbolicamente por um circulo alado ente dois assírios e egípcios também por Osíris entre os egípcios . Os sacerdotes egípcios apresentavam sol aos iniciados como um homem seminu, com a parte da cabeça raspada como simboliza de sua faculdade de morrer e renascer.

Os hebreus representaram o sol por meio de um triângulo radiante tão conhecido de todos os maçons, significando a inteligência, o calor e a força criadora, em cujo centro está inscrito o nome de JEOVA.

Os Solstícios, designam as datas do ano em que são desiguais ao extremo as durações do dia e da noite devido à máxima distância entre do sol em relação à Terra.

No dia 21 de junho por causa da inclinação do eixo terrestre e da posição da Terra em relação ao Sol, os raios solares estão exatamente perpendiculares ao Trópico de Câncer. Isso significa que a parte norte do planeta está recebendo mais luz solar que a parte sul. No sul, portanto a noite é bem maior que o dia. Enquanto isto no hemisfério norte ocorre o inverso.

No dia 21 de dezembro os raios solares estão exatamente perpendiculares ao trópico de Capricórnio. neste dia a parte sul do planeta está recebendo maior quantidade solar que a parte norte. O dia no hemisfério sul é bem maior que a noite. No hemisfério norte ocorre o inverso.

A exemplo das religiões mais antigas, o culto cristão está distribuído segundo a marcha do sol e da Lua. O nascimento de Cristo coincide com o solstício de Inverno, considerando o hemisfério norte.

E, é também o período no qual se celebram as duas grandes festas anuais na Maçonaria e durante as quais eram eleitos e empossados os novos Grão-Mestres. Estas festas correspondem à época dos solstícios e por isso também se chamam Festas Solsticiais.

A instituição de festas solsticiais vem dos tempos das iniciações primitivas nos mistérios praticados nos rios sagrados do Nilo, Iliso e Tibre. Os solstícios determinam a passagem das duas grandes fases em que a natureza oferece as transformações, os contrastes mais notáveis e opostos, fenômenos surpreendentes que todas as religiões e todos os cultos comemoram sob várias formas e alegorias.

Alegoricamente, nos Templos Maçônicos os solstícios, acham-se representados, pelas duas colunas que figuram no Ocidente, nos dois lados da porta de entrada. Estas marcam o Nec plus ultra da marcha aparente do Sol durante os doze meses do ano, simbolizados pelos doze trabalhos de Hércules, cujas viagens, têm também por limites duas colunas semelhantes.

As festas solsticiares são solenemente dedicadas, no Solstício de Verão, ao RECONHECIMENTO de termos os dias mais longos e as noites mais curtas do ano: Já o Solstício de Inverno, que em os dias mais curtos e as noites mais longas, são dedicadas a ESPERANÇA. Estas datas são denominada entre os Maçons, de Festas de São João, em homenagem a São João Batista e São João Evangelistas. Por ocasião da primeira muitas administrações de Loja e de Potências têm o costume, aliás, tradicional desde 1.717, de tomar posse de seus cargos. Insta frisar que estas representações ocorrem no Hemisfério Norte.

O conhecimento dos Solstícios permitiu por sua vez a conceber os EQUINÓCIOS. O Equinócio significa dia e noite iguais, ou seja, no dia de equinócio, a duração do período claro (o dia) é aproximadamente igual à do período escuro (noite). Os equinócios ocorrem em 21 de março e em 23 de setembro. Nestes dois dias, os raios estão exatamente perpendiculares à linha do Equador, iluminando igualmente os dois hemisférios".

Também se diz, popularmente, que é a ocasião em que o sol corta o equador em sua marcha do hemisfério sul para o norte (primavera), e em seu regresso do hemisfério norte para o sul (outono). Esse período tem sido simbolicamente representado, desde a mais remota antiguidade, por mitos e lendas religiosas e maçônicas, cultuando-se então a morte e a glorificação de deuses, heróis ou instrutores entre os quais está HIRAM ABIFF.

O nascimento deles era e é comemorado por ocasião do solstício de inverno: 25 de dezembro para o hemisfério norte. A data de sua morte não é fixa como é a do seu nascimento, pois é celebrada segundo as posições relativas do sol e da Lua no equinócio da primavera as quais variam cada ano. A morte de todos os heróis Solares era celebrada nesta época (25 de março ou próximo). Os Capítulos Rosa-Cruz celebram solenemente a data do Equinócio Vernal em data mais ou menos coincidente com as comemorações da morte de Cristo.

O EQUINÓCIO de conformidade com a tradição chinesa, marca também o Dia do Equilíbrio. Tal data e significação originaram-se de uma história, contada desde o antigo império chinês pois nesta data, descobriu-se que se conseguem a façanha de equilibrar-se OVOS.

Em 1945 uma edição da revista "LIFE" publicou que toda a população da cidade chinesa de Chunking estava aliviando as tensões da guerra tentando equilibrar ovos no primeiro dia da primavera. O jornalista Walter Rundle, da United Press, decidiu tentar por sí mesmo. O cético jornalista descobriu que era capaz de por de pé vários ovos, e então acabou escrevendo a matéria para a revista.

A sabedoria chinesa afirma que num período de uma hora antes e outra após o equinócio os ovos ficam de pé como em nenhuma outra época do ano. Hoje se sabe que o evento pode acontecer em qualquer dia do ano, mas o período entre uma semana antes e uma semana após os equinócios, equilibrar ovos é extremamente mais fácil.

Nos EUA já se estabeleceu até um certo ritual para celebrar o evento cósmico. Lá se juntou o Dia do Ovo em pé com a antiga crença pagã da deusa Eastre, divindade da primavera, e que é celebrada no primeiro dia da estação. O ovo também é o símbolo da fertilidade e do renascimento.

Os dois equinócios e dois solstícios marcam festas mágicas importantes em que os "deuses" estão mais próximos dos humanos e portanto é mais indicado para serem feitos agradecimentos e pedidos, tanto por que podem mais facilmente ser ouvidos quanto mais facilmente podem ser atendidos materialmente.

Cada uma dessas datas - solstícios e equinócios - tem a suas características próprias. O equinócio da primavera é especial pois é a data da comemoração da vida.É quando a natureza desperta de seu recolhimento do inverno e a vida se mostra reciclada.É uma data solar e dedicada à vida, à procriação, à prosperidade, à fertilidade e à alegria.Para os menos atenciosos passa totalmente desapercebida.

Parafraseando as palavras do Irmão Milton Pedreira de Cerqueira, publicadas na Revista O Prumo, n° 102 - Maio/Junho 1995. páginas 25/26, revelam-se bem atuais ;. Acreditavam os antigos em bênçãos divinas que decorriam principalmente do Equinócio do Outono, quando depositavam as maiores esperanças na concretização dos mais puros desejos para o homem, as bênçãos do equilíbrio, da equidade e da justiça.

Assim é que nos equinócios, em que recebemos as bênçãos do equilíbrio, da equidade e da justiça, devemos atentar para o desequilibro Moral, Espiritual e Social vividos nos dias de hoje.

E, nos solstícios, em que são solenemente dedicadas ao RECONHECIMENTO e a ESPERANÇA, devemos celebrar a confirmação dos ideais na esperança de uma sociedade melhor, mais justa, devendo os maçons na condição de agente formador de opinião assumir o seu papel na sociedade atuando nos diversos segmentos sociais.

O homem insiste em ignorar o verdadeiro sentido da vida. E o que é pior, meus veneráveis Irmãos, vivemos numa época em que alguns irmãos, poucos, graças a Deus, relegam a filosofia maçônica a um plano secundário. Fazem críticas desairosas e inconseqüentes a tudo e a todos. Nada escapa à ferocidade de suas críticas, sempre destrutivas. Nada constroem. ignoram os mais simples e comezinhos princípios de educação, postura e compostura.

A Ordem Maçônica não pode e não deve permitir tal comportamento, pois tem como princípios fundamentais: FRATERNIDADE entre os homens, LIBERDADE de consciência e IGUALDADE como força de progresso. Cabendo aos seus lideres com determinação e pela ação nesta hora, no sentido de abolir o domínio da intolerância e toda forma de privação de direitos. Expandir a Fraternidade e erigir o bom senso como força conciliadora dos sentimentos humanos.

O que move o mundo é à busca constante da felicidade.

Que consigamos, todos nós, demonstrar por palavras e pelo exemplo, que a Maçonaria e os Maçons no mundo de hoje, estejam onde estiverem, sejam quais forem às condições ou situações, continuam sendo, como sempre foram, instrumentos de Paz, Felicidade, Carinho, Verdade e Vida. E, nesta datas comemorativas que instamos a todos, mais do que nunca, a unirmos em reflexão, por um mundo melhor, mais feliz e fraterno.

O Zodíaco e os Solstícios

Em astronomia e em astrologia, o Zodíaco é a zona ou faixa do firmamento dentro da qual estão o Sol, a Lua e os principais Planetas. Uma vez que as órbitas dos Planetas são praticamente fixas, um observador na Terra vê estes corpos celestes movendo-se em estreita faixa da esfera celestial (15º).

As várias configurações das estrelas fixas foram agrupadas, há mais de cinco mil anos, na Mesopotâmia (Tigre/Eufrates), em constelações que representavam objetos ou animais. Uma vez que as órbitas dos Planetas passavam pela maioria destas constelações, os gregos chamaram a esta zona do espaço “Zodiako Kyklos”, isto é, círculo de animais.

O desenvolvimento da matemática astronômica permitiu aos sábios da Mesopotâmia estabelecer com precisão os doze signos zodiacais, cada um deles ocupando um arco de 30º da elíptica orbital do Sol. A história dos nomes dos símbolos zodiacais é desconhecida. Eles apareceram pela primeira vez em manuscritos gregos da alta Idade Média.

O conceito de Zodíaco chegou ao Egito Antigo sob a dominação grega no século III aC . Após receber influências babilônicas e egípcias, o sistema zodiacal grego propagou-se para a Índia, Roma e Bizâncio, de onde retornou enriquecido por novos elementos recebidos do Islã e do Cristianismo (Santo Agostinho – responsável não só pelo enriquecimento do sistema, mas também, por ser figura proeminente do cristianismo, pela sua aceitação pela Igreja da Idade Média). A influência do Zodíaco na arte e na literatura foi bastante acentuada no Renascimento Italiano.

É de extrema importância o simbolismo do Zodíaco, pelo fato de se constituir no protótipo de todos os ciclos da natureza, alegorizando tanto as fases da vida humana desde o nascimento até à morte, como as do Maçom, desde a sua Iniciação até atingir o Mestrado.

Nos Mistérios de Ceres, em Eleusis (culto à deusa Deméter), o iniciando partilhava o destino do grão de trigo confiado à terra. Como o grão, o iniciando sofria a influência solar para desenvolver-se e frutificar, passando pelas fases da geração, da infância, da juventude, da maturidade e da velhice e morte.

Sob este ponto de vista, cada signo do Zodíaco tem um significado específico, atuando sobre o ser humano nascido sob sua influência. Estes signos são representados nas Lojas Maçônicas pelas doze colunas zodiacais que ornam o Templo. Estas colunas, identificadas pelo símbolo colocado em cada uma delas, são assim dispostas no Templo:

COLUNA DO NORTE
Do Ocidente para o Oriente: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem

COLUNA DO SUL
Do Oriente para o Ocidente: Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

O Zodíaco exerce influência sobre os desejos, as sensações e os sentimentos humanos, reprimindo-os ou amplificando-os, de acordo com o signo em ascendente no momento de seu nascimento. Este signo é o que ocupa a posição mais próxima do Sol neste momento.

As Colunas Zodiacais, pela sua distribuição no Templo Maçônico, mostram que o grande candidato à Iniciação se relaciona com Áries, cuja impetuosidade o leva a forçar as portas do Templo. Ele é colocado na Câmara de Reflexões, onde se submete à prova da Terra, enquanto o Sol está em Touro.

Morrendo para a vida profana, sob a influência de Gêmeos e seguindo a fórmula alquímica V.I.T.R.I.O.L, (Visita Interiora Terrae Rectificandoque Invenies Occultum Lapidem), o candidato faz um profundo exame de consciência, analisa os aspectos negativos de seu caráter e se propõe a abandoná-los, começando a descobrir a Pedra Polida que existe em seu coração.

Em seguida o Sol se levanta e o recipiendário sai do interior da Terra, para passar pela Prova do Ar. O Sol inicia em seguida o seu curso descendente em Câncer, e o recipiendário passa pelas provas da Água e do Fogo, que é presidido por Leão, que devora tudo o que ele ainda possua de impuro. Fortificado pela energia de Leão, o neófito esposa Virgem, que o eleva às alturas do mais puro ideal.

Já na Coluna do Sul, o obreiro aprende com o signo da Balança a raciocinar com clareza, e a expor suas idéias com firmeza. Passando à influência de Escorpião, o obreiro adquire uma vida interior rica, elevando a sua parte intelectual e espiritual.

Em Sagitário, o Iniciado desce ao fundo de seu Eu interior e, usando os conhecimentos já adquiridos, acelera o aperfeiçoamento do seu caráter. Com o Sol em Capricórnio, domicílio de Saturno, o Maçom busca a via ascensional e se compraz na Câmara do Meio.

Após ter visto a estrela Sírius no céu de Sagitário, o Iniciado se recolhe e se isola para se lamentar junto túmulo do Mestre. Esta é a prova suprema, que o leva a renovar os seus votos de trabalhar em prol da Humanidade, sob os auspícios de Saturno, agora menos sombrio e mais favorável à meditação construtiva. Neste momento, o Sol acelera a sua marcha ascendente, a partir do oceano de Peixes, para recomeçar um novo ciclo, que se inicia em Áries, ou Carneiro.

Pitágoras elaborou toda uma teoria sobre as relações do Zodíaco com a migração das Almas. Quer para descer na geração, quer para tornar a subir no caminho da espiritualização da matéria, as almas deviam transpor uma das duas portas do céu. Estas portas são os pontos extremos alcançados pelo Sol em sua marcha anual, onde ele parece deter o seu movimento. Daí o nome de solstícios (paradas do Sol), ou portas solsticiais.

OS SOLSTÍCIOS OU PORTAS SOLSTICIAIS
A expressão Solstício vem do Latim SOLSTITIUM, de Sol e Sístere, parar. Em astronomia, o solstício é qualquer um dos dois pontos nos quais o Sol atinge o maior afastamento de sua elíptica, em relação ao equador celeste. O termo solstício é também usado para designar as datas do ano em que o Sol atinge os pontos assim definidos.

Assim, no hemisfério Sul, o solstício de inverno ocorre quando o Sol está em Câncer, a 21 de junho, e o solstício de verão ocorre com o Sol em Capricórnio, a 21 de dezembro.


Os solstícios determinam a separação das duas grandes fases em que a Natureza passa por transformações e fenômenos notáveis, comemorados em todos os cultos desde a Antiguidade, sob várias formas e alegorias. Os solstícios, ou portas solsticiais, são também chamados de “Porta dos Homens” e de “Porta dos Deuses”.

A primeira corresponde ao solstício de inverno e a segunda ao solstício de verão. No hemisfério sul, a primeira metade do ciclo anual é “descendente”, quando o curso do Sol vai do solstício de inverno para o de verão. A segunda metade do ciclo anual é “ascendente”, quando o Sol vai do solstício de verão para o de inverno.

Após a vida terrena, o ser humano, de acordo com o aperfeiçoamento espiritual alcançado, sairá por uma das portas solsticiais. Assim, a porta dos homens é ao mesmo tempo uma saída e uma entrada, para os que necessitam se aperfeiçoar. A porta solsticial dos deuses é aquela pela qual saem aqueles que não mais necessitam retornar à vida terrena.

O Bhagavad Gitâ, ou Mensagem do Mestre, Livro Sagrado dos Brâmanes hindus, assim se expressa:

“Aqueles que se desencarnam quando neles arde o fogo do amor divino, iluminados pela Luz do verdadeiro conhecimento recebido do Sol da Sabedoria, conhecem o Espírito Supremo e com Ele se unem; esses passam pela porta dos deuses e não são mais obrigados a renascer. Aqueles, porém, que desencarnam no meio da fumaça dos erros, na noite da ignorância, hão de voltar à esfera da mortalidade, e renascerão até que adquiram o necessário grau de amor e de sabedoria. Esses passam pela porta dos homens”.

Simbolicamente, os solstícios do dia ocorrem ao meio-dia e à meia-noite. A metade ascendente do ciclo vai da meia-noite ao meio-dia, e a metade descendente vai do meio-dia à meia-noite.

No simbolismo maçônico, o trabalho iniciático inicia-se ao meio-dia e termina à meia-noite, isto é, inicia-se na porta dos homens e termina na porta dos deuses.

Enquanto o zênite do Sol visível ocorre ao meio-dia, hora em que começam os trabalhos maçônicos, o zênite do Sol espiritual ocorre à meia-noite, quando terminam os trabalhos do aperfeiçoamento espiritual.

Na Antiguidade, os iniciados dos Grandes Mistérios contemplavam o Sol da meia-noite, significando que as trevas, ou cor negra são o símbolo do não manifestado, o Grande Arquiteto do Universo. No simbolismo maçônico, o solstício de verão, ou porta solsticial dos deuses, simboliza o Templo Ideal no qual o iniciado se transformou ao atingir a perfeição, ao completar o polimento da sua Pedra Bruta.

Na antiga Grécia, os pontos solsticiais eram representados sob o trípode da Pitonisa do Templo de Delfos, e sob os pés dos cavalos do carro solar de Apolo.

São João Batista e São João Evangelista são os dois patronos da Maçonaria. Desde a instituição da Maçonaria Especulativa, os Maçons celebram duas grandes festas anuais, ambas chamadas de festas de São João, as festas solsticiais; a do solstício de inverno, dedicada a São João Batista, realiza-se a 24 de junho, e a do Solstício de verão, dedicada a São João Evangelista, que se celebra a 24 de dezembro.

Autor: Ir.’. Antonio Rocha Fadista M.’.I.’.
Loja Cayrú nº 762 – GOERJ/GOB

Enfim, Um Irmão Comenta Sobre o Blog

From: alcpoluceno@hotmail.com
Subject: Blog da Loja Maçônica Jamil Kauss
Date: Wed, 17 Nov 2010 23:56:42 -0200


Caros IIr.’. Boa noite!

Dei uma rápida olhada no blog da loja.

Gostei ficaram bem organizados e elaborados os textos, de diversos assuntos etc.

ARLS – Jamil Kauss pertence qual a Obediência?

Desde já agradeço pela atenção...

Fraternalmente,

Alceu

RESPOSTA:

Caro irmão Alceu,



Agradecemos as palavras carinhosas sobre a organização e o conteúdo do Blog da Loja Maçônica Jamil Kauss. Informamos que nossa Loja é juridiscionada à Muito Respeitável Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro. Reuniões às terças-ferias às 20:00h

TFA

Humberto Siqueira Cardeal

p/ Blog

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Confraternização de Fim de Ano


O fim de ano está sendo especial para direção e equipe da LOJA MAÇÔNICA JAMIL KAUSS N° 24, que vem recebendo muitos elogios por um ano cheio de realizações. O clima de festa ficará por conta do jantar de confraternização a se realizar próximo dia 10 de dezembro, nas dependências do Complexo Maçônico Jamil Kauss.
O Ven Mestre, Antônio Paulo Santos do Carmo, acompanhado da cunhada Rose, estará à frente da comemoração, que reunirá os irmãos, cunhadas e sobrinhos.

Será uma noite de muita alegria, que fechará com chave de ouro o ano de 2010, renovando o compromisso de toda a administração da JAMIL KAUSS com a ética e a preocupação em oferecer as condiões necessárias para prosseguir com o trabalho desenvolvido nesta Loja.

Confira nas fotos alguns flagrantes do jantar festivo. Esta é a nossa forma de dividir com os irmãos um pouco das conquistas e desafios de tornar feliz a Humanidade.

Fotos da Sessão Conjunta






























Lojas da Região dos Lagos realizam Sessão Conjunta


As Lojas Simbólicas Jamil Kauss N° 24 (Araruama – RJ), Guanabara N° 04 (Rio Bonito – RJ), Novo Horizonte de Saquarema N° 30 (Saquarema – RJ), Luzes de Iguabinha N° 3073 (Iguabinha – Araruama – RJ), Fraternidade Iguabense N° 134 (Iguaba Grande – RJ) Silva Jardim N° 45 (Silva Jardim – RJ) Architekton N° 124 (Maricá – RJ), Três Folhas de Acácia de Jaconé N° 3855 (Jaconé – Maricá – RJ), Cavaleiros de York N° 158 (Saquarema – RJ), Antônio Rodrigues Vieira N° 136 (Tanguá – RJ), José de Souza Herdy N° 3117 (Silva Jardim – RJ) realizaram Sessão Conjunta no dia 30 de novembro de 2010, no Templo da Aug.'. Resp.'. e Gr.'. Ben.'. Loja Maçônica Jamil Kauss nº. 24, com a presença do Eminente Past Grão-Mestre Adjunto, Ir.'. Fernando Paiva, da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro.

A Sessão Conjunta foi conduzida pelo Venerável Mestre da Loja Maçônica Jamil Kauss N° 24, Ir.'. Antônio Paulo Santos do Carmo, sendo 1º Vigilante o Ir.'. Alixandre Gazola, e 2º Vigilante o Ir.'. Vicente Hipólito, da Loja Maçônica Guanabara N° 04.

O ponto alto da Sessão Conjunta foi a palestra proferida pelo Ir.'. Fernando Paiva. Ele falou sobre a participação da Maçonaria na política, em defesa dos interesses do Município, do Estado e da Nação. Citou vários exemplos do que está acontecendo no país e da atuação da Muito Respeitável Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, em defesa da Amazônia, das políticas públicas e da posição da Alta Administração convocando os irmãos a se unirem em torno de um projeto que venha ao encontro dos anseios da sociedade. Uma palestra muito interessante, por abordar um assunto de interesse não só da região da Região dos Lagos, mas de todo o Estado e do Brasil.

Dando prosseguimento aos trabalhos, o Ven.'.Mestre, Ir.'. Antônio Paulo Santos do Carmo, homenageou os Irmãos do Quadro, Antônio Carlos de Souza Guimarães, Artemo Alves Souto, Augusto Barreto dos Santos, Humberto Siqueira Cardeal, José Atílio de Oliveira Souto, José Roberto Cavalcante de Silva e Uelito Torres de Melo Braga, tendo sido entregue aos mesmos o Diploma de Benemérito conferido pela Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, pelos 25 anos de serviços prestados à Maçonaria Universal, em especial a nossa Loja. A entrega do referido diploma foi efetuada por diversos Irmãos que abrilhantavam o Trono de Salomão, tendo antes proferidos algumas palavras enaltecendo os homenageados, que agradeciam a concessão do título pela Loja.

Continuando as homenagens, foi a vez de presta-la ao Irmão Fernando Paiva com uma medalha do Cinqüentenário da Loja e pela presteza e dedicação a Loja Jamil Kauss, foi-lhe entregue o diploma de pleito de gratidão, pelo seu empenho no engrandecimento da Maçonaria e em especial de nossa Loja. A saudação em nome das Lojas foi realizada pelo Irmão Manoel da Graça, delegado deste distrito, que enalteceu as Lojas reunidas nesta noite, pela idéia brilhante de discutirem e analisarem os problemas da região em conjunto.

Por fim, o Venerável Mestre, o Irmão Antônio Paulo Santos do Carmo, agradeceu a presença de todos, parabenizou os homenageados, e dirigindo-se aos presentes disse, que em breve convocará as Lojas da Região dos Lagos, para que juntas possam traçar estratégias para o enfrentamento dos problemas que afligem a comunidade, pois o sucesso deste empreendimento requer o constante aprimoramento de nossas ações e do planejamento cuidadoso das atividades para que haja continuidade dos trabalhos das gestões vindouras. Invocou o Grande Arquiteto do Universo para iluminar nosso caminho e assim, unidos fraternalmente, possamos alcançar nossas metas com sucesso.
O encerramento dos trabalhos foi conduzido pelo Ir.'. Nélio Afonso, Ven.'.Mestre da Loja Guanabara N° 04 do Oriente de Rio Bonito.

O Blog da Loja Maçônica Jamil Kauss N° 24, elogia a iniciativa das Lojas Simbólicas da Região dos Lagos, destacando a escolha do tema pelo nosso Antônio Paulo Santos do Carmo e a competência do Ir.'. Fernando Paiva, na sua apresentação, que soube muito bem colocar um assunto bastante atual, mostrando que a união dos irmãos em torno de um projeto político-social é um instrumento forte para a sociedade.

Entrevistas Na Sala dos Passos Perdidos

Irmão Luís Ribas, da Loja Novo Horizonte de Saquarema, que ocupou a Oratória nesta sessão conjunta:

- Quero demonstrar minha satisfação em participar de um evento maçônico de grande importância para a região. Fico feliz em ver que as Lojas estão tomando a iniciativa de levar avante as diretrizes da Maçonaria, principalmente pelo debate de um tema de extrema relevância.

Manoel da Graça, delegado do distrito:

Parabenizo a Maçonaria da região e seus Veneráveis, por esta memorável sessão conjunta numa demonstração de que a Maçonaria está unida e esta união nos torna cada vez mais forte, pois, trabalhando em completa harmonia, vamos conseguir atingir os nossos objetivos de tornar feliz a humanidade.

Antônio Paulo Santos do Carmo, Ven.'. Mestre da Loja Jamil Kauss N° 24

Esta Sessão Conjunta é histórica para a nossa região, observando que é uma seqüência do que foi a Sessão Conjunta das Lojas, realizada em Macaé, no Templo da Loja Maçônica Gonçalves Ledo Quero destacar a união fraternal que o encontro proporcionou, numa demonstração de que a Maçonaria está trabalhando unida, cuja voz se torna cada vez mais forte em busca de seus objetivos. O Venerável agradeceu, em especial, o irmão palestrante, Fernando Paiva, pela dedicação e grandeza com que atendeu ao pedido da Loja Jamil Kauss.

A Loja Maçônica Jamil Kauss N° 24 sentiu-se honrada e agraciada com as presenças do Eminente Past Grão-Mestre Adjunto, Ir.'. Fernando Paiva, da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro e de todos os VVen.'. Mestres e dos Obreiros de todas as Lojas da região.

Sob clima de confraternzinação, a Loja Maçônica Jamil Kauss N°24, Jurisdicinada à GLMERJ, ofereceu um jantar aos presentes.