segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Maçonaria em Floripa I
A loja inaugurada no Campeche é uma réplica do templo de Salomão. É bastante imponente e ocupa não só o terreno da edificação como também o da frente da Loja, ocupando uma série de terrenos só para estacionamento. Fiquei impressionada com o trabalho do capitel e do fuste, muito bom! A noite também é muito bonito, mas isso fica pra próxima.
Maçonaria em Floripa III
símbolo maçonicos: pedra bruta, o desenho do compasso no chão e na placa e claro a soma dos números na pista resulta em 9.
o2 de Novembro - Dia de Finados
02 de Novembro
A Notícia e o Comentário Bíblico
A Notícia e o Comentário Bíblico
1. No dia 2 de novembro se celebra o culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?
O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.
2. Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2 de novembro ser celebrado o dia de Finados?
O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.
3. Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?
Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.
4. A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica. Por que os católicos fazem essa celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?
Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas. Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório.
5. Existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno?
Não existe. A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em Jo 14.2-3 e falou do inferno em Mt 25.41.
6. Segundo a Bíblia o que acontece com os seres humanos na hora da morte?
No livro de Hebreus 9.27 se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus: a) que há consciência após a morte; b) existe sofrimento e existe bem estar; c) não existe comunicação de mortos com os vivos; d) a situação dos mortos não permite mudança. Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.
7. Fora a crença sobre o estado dos mortos de católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos mortos. Pode indicar algumas formas de crer?
Sim.
A) os espíritas crêem na reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não crêem na ressurreição dos mortos.
B) os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.
C) os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.
D) As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.
E) os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.
8. Como se dará a ressurreição de todos os mortos?
Jesus ensinou em Jo 5.28,29 que todos os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida, que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento. (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em Apocalipse 20.11-15.
Fonte: http://www.cacp.org.br/
Dia de Finados
Origem Provável no Povo Celta
A associação do dia de finados com tristeza pela lembrança daqueles que já morreram e os cemitérios lotados com toda aquela vibração que vai desde aqueles que fazem preces em silêncio até a histeria dos mais exaltados, tem uma origem bem anterior a citada pelo catolicismo. Sua origem mais provável vem da cultura do povo Celta, que habitava no início o centro da Europa, mas entre o II e o I milênios a.C. (1900 - 600 a.C.) foram ocupando várias outras regiões, até ocupar, no século III a.C., mais da metade do continente europeu.
Os celtas são conhecidos, segundo as zonas que ocuparam, por diferentes denominações: celtíberos na Península Ibérica, gauleses na França, bretões na Grã-Bretanha, gálatas no centro da Turquia, etc. e tem como característica religiosa a concepção reencarnacionista.
Segundo diversas fontes sobre o assunto, o Catolicismo se utilizou da data, que já era usada pelos Celtas desde muitos séculos atrás, para o dia da reverências aos mortos.
Para os Celtas, dia 31 de outubro era o fim de um ciclo, de um ano produtivo, quando se iniciava o período denominados por nós de outono e de inverno, tempo este que nesta região a colheita tinha acabo de se encerrar e de ser estocada, especialmente para os meses frios e escuros do inverno neste período nesta região.
Na celebração do fim de um ano (31 de outubro no hemisfério norte e dia 30 de abril no hemisfério sul) e início do outro ano (1 de novembro), acreditava-se que este seria o dia de maior proximidade entre os que estavam encarnados e os desencarnados e nas festas, de muita alegria e comemoração por este fato também, cada um levava algo como uma vela ou uma luminária que era feita em gomos de bambu, a fim de se iluminar os dias de inverno que estariam por vir.
Alguns textos falam que nesses dias de festas, as luminárias eram feitas com abóboras esvaziadas e esculpidas com o formato de cabeças, isto para indicar o caminhos àqueles que eles acreditavam serem visitados por seus parentes e receber o perdão daqueles a quem eles haviam feito sofrer, além de ter o significado de sabedoria pela humildade para saber pedir perdão e como prova de vida além da vida.
Este ciclo se encerra e um novo se iniciasse em outra da importante, dia 01 de maio no hemisfério norte, que era o dia do início dos trabalhos para a nova plantação e colheita de un novo ciclo que iniciava.
Com o domínio desses povos pelo Império Romano, rico em armas e estratégias de guerras e conquistas e pobre em intelectualidade, as culturas foram se misturando e expandindo com todo o Império, que mais tarde viria a ser - e o é até hoje - a sede do Império Católico ou da Religião Católica, hoje fixada no Estado do Vaticano, na área urbana de Roma, Itália. do No México, o dia dos mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do dia dos fiéis defuntos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Segundo prega a tradição da Igreja Católica, o Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é celebrado no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram.
No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos.
Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual, que até então era comemorado no dia 1 de novembro, passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.
A história real nos mostra que o Dia de Finados só passou a ser um dia de dor e lamúria após o advento dos culposos dogmas católicos, ao contrário das filosofias reencarnacionistas que, não temendo a morte e entendendo esta como o fim de um período transitório em retorno a vida verdadeira (espiritual), só tem a celebrar e enviar boas emanações aos entes queridos que se foram do corpo carnal e continuam sua vida verdadeira, cada um na sua condição de elevação espiritual.
Por isso, o Dia de Finados hoje em dia em nosso pais ainda é um dia de vibrações muito negativas, pois a maioria Cristã em nosso país e em boa parte do mundo é católica e evangélica, mantendo - na sua grande maioria - pesares em suas preces com evocações saudosistas e egoístas pelos que já "partiram", querendo que de alguma forma retornem ou dêem algum "sinal de vida", não entendendo muitas vezes "porque foram abandonadas" e coisas do tipo, que só fazem sofrer os espíritos que já desencarnaram, especialmente àqueles que ainda se mantêm presos por laços pouco evoluídos aqui junto aos encarnados, muitas vezes ainda até ligados ao corpo que já praticamente não existe mais.
Assim, nós como espíritos, façamos preces e vamos manter uma boa vibração por aqueles que desencarnaram e sofrem com a dor daqueles que os pedem de volta, pelos desencarnados que não se perceberam dessa nova situação ainda e pelos encarnados que também sentem a falta daqueles que já estão no plano espiritual.
Finados
O QUE O ESPIRITISMO DIZ SOBRE FINADOS?
O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas - somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito.
Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu. Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais. Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles.
COMO PODEMOS AJUDAR OS QUE PARTIRAM ANTES DE NÓS?
Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento. Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.
PODEMOS CHORAR?
Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta. O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus. Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO CORPO FÍSICO?
O corpo físico é patrimônio que Deus elaborou para servir de veículo ao Espírito nas suas variadas reencarnações. É com ele que o Espírito pratica seus conhecimentos e vive experiências necessárias, melhorando-se dia-a-dia. Assim, devemos ter para com nosso corpo um carinho e uma atenção especial, zelando e ofertando-lhe o que de melhor a natureza pode lhe dar. Daí o necessário repúdio as drogas, desde as mais simples, como o cigarro e a bebida alcoólica, até as mais graves; daí também o cuidado com a higiene; com a alimentação e os sentimentos equilibrados, enfim, com a saúde do corpo.
ENTÃO OS ESPÍRITAS NÃO VISITAM O CEMITÉRIO?
Os espíritas não visitam os cemitérios, porque homenageam os “vivos desencarnados” todos os dias. Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.
Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos.
Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens.
Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.
ESTÃO VOLTANDO AS FLORES
ESTÃO VOLTANDO AS FLORES
José Walter de Figueiredo
“Vê, estão voltando as flores
Vê, nessa manhã tão linda
Vê, como é bonita a vida
Vê, há esperança ainda
Vê, as nuvens vão passando
Vê, um novo céu se abrindo
Vê, o Sol iluminando
Por onde nós vamos indo”
“Vê, estão voltando as flores
Vê, nessa manhã tão linda
Vê, como é bonita a vida
Vê, há esperança ainda
Vê, as nuvens vão passando
Vê, um novo céu se abrindo
Vê, o Sol iluminando
Por onde nós vamos indo”
Esta letra faz parte de uma canção composta por Paulo Soledade em um momento de inspiração, após ter sobrevivido a uma cirurgia de alto risco.
É a ti, caro leitor, que me dirijo nesse momento, a ti que onde quer que estejas, seja qual for o teu estado de espírito, podes, se quiseres, deixar-te impregnar pela mensagem tão bela e otimista dessa canção.
Só o título já é um convite a que te renoves, como a Natureza, que nesta época também se enfeita de flores para anunciar um novo tempo. Um tempo de promessas, de esperança, de recomeço, de acreditar que desta vez vai dar certo, porque és filho do Rei e, como tal, Ele te aguarda de braços abertos para receber-te em Seu Reino.
Não importa quão difícil tenha sido o inverno em teu coração. Como diz a canção:
“Vê, as nuvens vão passando...”. Porque não há inverno que sempre dure, nem mal algum que nunca se acabe. A noite pode ser escura, mas sempre termina no amanhecer. Deus, que te ama com um amor infinito, e de onde vem tudo que faz bem, não te deixaria sofrer indefinidamente. É mister que acredites nisso, para que tenhas condições de superar o mal.
Talvez tu estejas pensando que isso são meras palavras escritas que não têm o poder de mudar uma situação que possas estar vivendo. Eu te digo que depende de ti que esses símbolos não se constituam somente em palavras. A força está em ti, e ninguém pode colocá-la em ação senão tu mesmo. E tudo, meu amigo, é uma questão de fé. Jesus já nos disse que, se tivéssemos fé do tamanho de um grão de mostarda, faríamos prodígios. Não duvides, portanto, de ti mesmo. És um gigante e não sabes. Se puxares pela memória, certamente recordarás de inúmeros obstáculos que superastes, os quais te pareciam a princípio intransponíveis.
E se és um gigante, por que viver como pigmeu? Se tens asas para voar, por que viver arrastando-te ao solo? Se o Pai te dotou de inúmeros recursos, por que não usá-los?
Certamente conheces a parábola dos talentos. Nela, Jesus nos explica que se não aplicarmos bem os talentos que o Senhor nos confiou, ficaremos privados deles. Já pensastes em tua decepção ao constatares que te privastes de uma felicidade que só dependia de ti conquistá-la e que não o fizeste somente porque não confiastes em ti mesmo? Então, por que não tentar agora?
O Sol pode estar brilhando lá fora, inundando de luz e calor a tudo que a ele se oferece, mas se não abrires as janelas de tua casa para ele entrar, para ti o Sol não existe e permanecerás na escuridão e no frio. Todas as manhãs a Natureza te oferece um espetáculo grandioso de renovação e beleza, mas se permaneces insensível a esse verdadeiro poema de amor dos céus, os teus dias transcorrerão vazios da alegria saudável, que é o tônico das almas sãs.
A vida, meu amigo, é como uma bela dama caprichosa, que é pretendida por muitos, mas que só se deixa conquistar pelos mais intrépidos. Sê digno dela porque fostes avalizado por aqueles que apostaram em tua coragem, para que estejas neste mundo. Pensa em todos os recursos que o Pai disponibilizou para que tenhas êxito em tua empreitada. E lembra-te de que do outro lado, como nos afirmam os Espíritos, a fila está imensa, dos que dariam tudo para ter o privilégio que tens e não sabes dar valor.
Não sei se tens conhecimento, mas muitos dos considerados grandes vultos da Humanidade, aqueles que influíram decisivamente em seu tempo, tiveram inúmeras dificuldades e de tal monta que ninguém, em sã consciência, poderia supor que eles chegariam onde chegaram.
Apenas para ilustrar: quando o grande pianista polonês Ignace Paderewski escolheu estudar piano, seu professor de música disse que suas mãos eram muito pequenas para dominar o teclado; quando o grande tenor italiano Enrico Caruso buscou as primeiras orientações, o professor lhe disse que sua voz soava como o vento assobiando pela janela; quando o grande estadista da Inglaterra vitoriana Benjamin Disraeli tentou falar no Parlamento pela primeira vez, membros o vaiaram e riram quando ele disse: “Eu me sento agora, mas chegará o tempo quando vocês ouvirão falar de mim”; Henry Ford esqueceu de pôr uma marcha à ré em seu primeiro carro; Albert Einstein não conseguiu passar nos exames de entrada na universidade em sua primeira tentativa; Thomas Edison gastou dois milhões de dólares em uma invenção que provou ser de pouco valor. Muito poucos conseguem êxito em sua primeira vez.
Fracassos, fracassos repetidos, são impressões digitais na estrada que conduz ao sucesso. A vida de Abraão Lincoln pôde demonstrar que a única vez que você não falha é a última vez que você tenta algo e funciona. O caminho para a vitória pode estar repleto de “fracassos”.
Lembra-te: nosso dia não se acaba ao anoitecer e sim começa sempre amanhã.
Não te desanimes, vamos acordar todo dia como se tivéssemos descobrindo um mundo novo!
Da revista “Kardebraile”, da Sociedade Pró-Livro Espírita em Braille (Rua Thomaz Coelho, 51 – Tijuca – CEP 20540-110 Rio de Janeiro, RJ – página www.spleb.org.br).
É a ti, caro leitor, que me dirijo nesse momento, a ti que onde quer que estejas, seja qual for o teu estado de espírito, podes, se quiseres, deixar-te impregnar pela mensagem tão bela e otimista dessa canção.
Só o título já é um convite a que te renoves, como a Natureza, que nesta época também se enfeita de flores para anunciar um novo tempo. Um tempo de promessas, de esperança, de recomeço, de acreditar que desta vez vai dar certo, porque és filho do Rei e, como tal, Ele te aguarda de braços abertos para receber-te em Seu Reino.
Não importa quão difícil tenha sido o inverno em teu coração. Como diz a canção:
“Vê, as nuvens vão passando...”. Porque não há inverno que sempre dure, nem mal algum que nunca se acabe. A noite pode ser escura, mas sempre termina no amanhecer. Deus, que te ama com um amor infinito, e de onde vem tudo que faz bem, não te deixaria sofrer indefinidamente. É mister que acredites nisso, para que tenhas condições de superar o mal.
Talvez tu estejas pensando que isso são meras palavras escritas que não têm o poder de mudar uma situação que possas estar vivendo. Eu te digo que depende de ti que esses símbolos não se constituam somente em palavras. A força está em ti, e ninguém pode colocá-la em ação senão tu mesmo. E tudo, meu amigo, é uma questão de fé. Jesus já nos disse que, se tivéssemos fé do tamanho de um grão de mostarda, faríamos prodígios. Não duvides, portanto, de ti mesmo. És um gigante e não sabes. Se puxares pela memória, certamente recordarás de inúmeros obstáculos que superastes, os quais te pareciam a princípio intransponíveis.
E se és um gigante, por que viver como pigmeu? Se tens asas para voar, por que viver arrastando-te ao solo? Se o Pai te dotou de inúmeros recursos, por que não usá-los?
Certamente conheces a parábola dos talentos. Nela, Jesus nos explica que se não aplicarmos bem os talentos que o Senhor nos confiou, ficaremos privados deles. Já pensastes em tua decepção ao constatares que te privastes de uma felicidade que só dependia de ti conquistá-la e que não o fizeste somente porque não confiastes em ti mesmo? Então, por que não tentar agora?
O Sol pode estar brilhando lá fora, inundando de luz e calor a tudo que a ele se oferece, mas se não abrires as janelas de tua casa para ele entrar, para ti o Sol não existe e permanecerás na escuridão e no frio. Todas as manhãs a Natureza te oferece um espetáculo grandioso de renovação e beleza, mas se permaneces insensível a esse verdadeiro poema de amor dos céus, os teus dias transcorrerão vazios da alegria saudável, que é o tônico das almas sãs.
A vida, meu amigo, é como uma bela dama caprichosa, que é pretendida por muitos, mas que só se deixa conquistar pelos mais intrépidos. Sê digno dela porque fostes avalizado por aqueles que apostaram em tua coragem, para que estejas neste mundo. Pensa em todos os recursos que o Pai disponibilizou para que tenhas êxito em tua empreitada. E lembra-te de que do outro lado, como nos afirmam os Espíritos, a fila está imensa, dos que dariam tudo para ter o privilégio que tens e não sabes dar valor.
Não sei se tens conhecimento, mas muitos dos considerados grandes vultos da Humanidade, aqueles que influíram decisivamente em seu tempo, tiveram inúmeras dificuldades e de tal monta que ninguém, em sã consciência, poderia supor que eles chegariam onde chegaram.
Apenas para ilustrar: quando o grande pianista polonês Ignace Paderewski escolheu estudar piano, seu professor de música disse que suas mãos eram muito pequenas para dominar o teclado; quando o grande tenor italiano Enrico Caruso buscou as primeiras orientações, o professor lhe disse que sua voz soava como o vento assobiando pela janela; quando o grande estadista da Inglaterra vitoriana Benjamin Disraeli tentou falar no Parlamento pela primeira vez, membros o vaiaram e riram quando ele disse: “Eu me sento agora, mas chegará o tempo quando vocês ouvirão falar de mim”; Henry Ford esqueceu de pôr uma marcha à ré em seu primeiro carro; Albert Einstein não conseguiu passar nos exames de entrada na universidade em sua primeira tentativa; Thomas Edison gastou dois milhões de dólares em uma invenção que provou ser de pouco valor. Muito poucos conseguem êxito em sua primeira vez.
Fracassos, fracassos repetidos, são impressões digitais na estrada que conduz ao sucesso. A vida de Abraão Lincoln pôde demonstrar que a única vez que você não falha é a última vez que você tenta algo e funciona. O caminho para a vitória pode estar repleto de “fracassos”.
Lembra-te: nosso dia não se acaba ao anoitecer e sim começa sempre amanhã.
Não te desanimes, vamos acordar todo dia como se tivéssemos descobrindo um mundo novo!
Da revista “Kardebraile”, da Sociedade Pró-Livro Espírita em Braille (Rua Thomaz Coelho, 51 – Tijuca – CEP 20540-110 Rio de Janeiro, RJ – página www.spleb.org.br).
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