Construir uma maçonaria ativa no presente, mas sem perder de vista o futuro. Essa foi a reflexão lançada pelo maçom e senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), nesta sexta-feira (19), na sessão do Senado em homenagem ao Dia do Maçom, celebrado em 20 de agosto.
Se os desafios da Maçonaria na atualidade passam pelo combate à miséria e à corrupção, nada mais lógico - assinalou Mozarildo - que enfrentar essas mazelas pelo envolvimento da entidade em ações educacionais e sociais. Mas, para o parlamentar, o engajamento nessas duas frentes não basta.
- A Maçonaria do presente, que quer construir o futuro, tem de estar atuante, tem de ser muito mais proativa, tem de ir atrás participando da política - convocou Mozarildo.
A realização de eleições para vereador e prefeito, em 2012, foi apontada pelo senador como uma oportunidade nessa missão. Mozarildo disse discordar do incentivo ao debate partidário dentro das lojas maçônicas, mas sustentou que essas entidades não podem se omitir da participação na política e da discussão de temas de interesse nacional.
- Eu vejo, às vezes, manifestos maçônicos protestando contra a corrupção, mas eu pergunto: quantos maçons se candidatam na eleição para que nós possamos ter gente não-corrupta eleita? Quantos maçons se engajam na campanha de um irmão maçom ou de uma pessoa que, não sendo maçom, é correta? - questionou.
Mozarildo disse considerar ruim quando uma sociedade só faz reclamar dos problemas ou preferir simplesmente ignorá-los. Em sua avaliação, esses comportamentos são "um prato feito para aqueles que são realmente corruptos e que se alimentam, como disse Martin Luther King, do silêncio dos bons, da omissão dos bons".
Da Redação / Agência Senado
Se os desafios da Maçonaria na atualidade passam pelo combate à miséria e à corrupção, nada mais lógico - assinalou Mozarildo - que enfrentar essas mazelas pelo envolvimento da entidade em ações educacionais e sociais. Mas, para o parlamentar, o engajamento nessas duas frentes não basta.
- A Maçonaria do presente, que quer construir o futuro, tem de estar atuante, tem de ser muito mais proativa, tem de ir atrás participando da política - convocou Mozarildo.
A realização de eleições para vereador e prefeito, em 2012, foi apontada pelo senador como uma oportunidade nessa missão. Mozarildo disse discordar do incentivo ao debate partidário dentro das lojas maçônicas, mas sustentou que essas entidades não podem se omitir da participação na política e da discussão de temas de interesse nacional.
- Eu vejo, às vezes, manifestos maçônicos protestando contra a corrupção, mas eu pergunto: quantos maçons se candidatam na eleição para que nós possamos ter gente não-corrupta eleita? Quantos maçons se engajam na campanha de um irmão maçom ou de uma pessoa que, não sendo maçom, é correta? - questionou.
Mozarildo disse considerar ruim quando uma sociedade só faz reclamar dos problemas ou preferir simplesmente ignorá-los. Em sua avaliação, esses comportamentos são "um prato feito para aqueles que são realmente corruptos e que se alimentam, como disse Martin Luther King, do silêncio dos bons, da omissão dos bons".
Da Redação / Agência Senado
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