Uma pessoa quando está apaixonada até acha graça em características da pessoa amada que outros consideram como defeitos. Todavia, muitas vezes, com o desgaste do convívio rotineiro pode ser que nasçam sentimentos de aversão, que degenerem até em raiva e ódio, e os cônjuges, antes apaixonados, começam a diagnosticar um monte de defeitos um no outro, transformando o diálogo romântico em troca de acusações, o que pode degenerar em separação e divórcio. O interessante é que nenhum dos parceiros mudou, mas, sim, o que mudou foi a atitude mental de quem observa... A postura mental, antes sob a égide da paixão, passou a modificar-se com o desgaste da rotina do convívio, no dia a dia, e o que antes era bem passou a ser mal.
Ao conviver e observar as outras pessoas, devemos pensar que os outros estão a ser observados segundo a nossa postura mental, segundo as nossas crenças e valores, que podem não ser os mesmos de quem consideramos falhos e defeituosos. Por isso, devemos sempre repensar o nosso “critério do bem e do mal” antes de julgarmos alguém, porque esse conceito pode ser muito subjetivo. Assim, quando alguém diz “ele é ruim” pode querer dizer “ele é inconveniente para mim, porque não satisfaz o meu ego”; ao dizer “o meu filho é rebelde”, pode significar “ele não satisfaz a minha soberana vontade”, quando com um pouco mais de humildade poderia ser “nunca tomo tempo para perguntar ao meu filho o que ele acha ser melhor para o desenvolvimento dele”, o que o faria refletir sobre os problemas que ele mesmo teria que resolver.. Enfim, o mesmo serve para qualquer outra pessoa, marido, esposa, amigo, colega de trabalho, etc.
O critério de bem e mal deve estar baseado na “Ética dos Princípios”, divinamente embasados, e não na “Ética de Resultados”, melhores para mim. De qualquer modo, antes de julgar alguém, cultivemos o hábito de não ver a pessoa a partir da nossa posição, mas colocando-nos no lugar dela... É bom experimentar calçar os sapatos do outro, embora eles possam não servir para mim!
isso e totalmente verdade pq as veses deixemos de nos levar por intrigas e conversar escutadas por de tras das portas
ResponderExcluireu vo le confisar ja perdi uma amigaa
e me sinto mal mas ate hj nao sei o motivo se acaso eu descobbri sei q vai ser melhor mas se ate la isso nao acontesa
eu les digo cuidado nao tome nunhuma desussao
preciptados pos poderam arepender mas como humano tem as vezes o direito de errar entao nao persiste pos persisti nao e nem errar isso ja e burrise