Nossos relacionamentos servem como constantes reflexos de nós mesmos. Energia atrai energia. Portanto, olhe quem o cerca para ver onde você realmente está, e em qual meio você se encontra.
Os relacionamentos nos oferecem oportunidades de aprender, além de refletirem a qualidade máxima – relação com o Eu Superior.
Se você quer saber o que lhe espera, examine seus relacionamentos. Se quiser modificar a qualidade de suas interações com os outros, modifique-se primeiro.
Seu relacionamento básico é com você mesmo. Antes de poder amar alguém, você precisa se amar. Antes de aceitar as outras pessoas, precisa se aceitar.
À medida que você vai aprendendo a amar e perdoar as fraquezas dos outros, automaticamente passa a amar e perdoar as partes indesejadas de você mesmo. Não existe separação.
Aprender a amar a si mesmo é um desafio que dura à vida toda. No entanto, você pode reprogramar um modo prejudicial. Você pode mudar sua auto-imagem e, conseqüentemente, os relacionamentos que atrai.
Somos seres multifacetados. História, hereditariedade, cultura, infância, pais, família... Juntaram-se para criar um padrão de energia que é único – você.
Em seu interior existem energias de criança, de adulto e de pai... Você tem um lado masculino e outro feminino. E, como já sabe, tem um eu subconsciente, um eu racional e um Eu Superior. Todos exigem aceitação e integração. Essa é a mandala da vida, o processo de se tornar todos que você realmente é.
A Fonte Interior/ Kathleen Vande Kieft.
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