A fumaça do cigarro esconde uma história nebulosa, desde seu início, nos idos de 1500 até as primeiras comprovações científicas do mal que causava, já nos anos 50. Muitos anos se passaram sem que esta face oculta fosse mostrada e para preservar a imagem e os lucros da indústria do tabaco.
Campanhas de propaganda dos anos 30 até os anos 50 exaltavam os poderes do cigarro e tinham até médicos fumando, como prova de saúde e bem estar. A mais conhecida é a dos cigarros Camel, que estampava a figura de um simpático senhor vestido de jaleco branco e uma frase que hoje soaria assustadora: “Médicos fumam mais Camel do que outros cigarros”.
Os primeiros relatos de mudança desta atitude datam de 1950, quando alguns autores citaram em trabalhos científicos uma maior incidência de câncer de pulmão nos fumantes, quando comparado aos não fumantes. Estes dados não foram valorizados e, ao contrário, foram escondidos pelos poderosos empresários do tabaco, com a ajuda de Hollywood, onde as melhores cenas eram sempre rodadas sob nuvens de fumaça. Cawboys corajosos, homens audaciosos e mulheres irresistíveis eram as mensagens subliminares enviadas da capital do cinema. Poder , saúde, sedução, glamour e aventura eram mensagens que acompanhavam as imagens exaltando o fumo. Até mesmo os filmes dirigidos às crianças e desenhos animados tinham no cigarro um importante coadjuvante.
Mas, pouco a pouco, este cenário foi se modificando, com o aumento de relatos científicos relacionando o tabaco não apenas ao câncer mas a outros inúmeros malefícios à saúde. A indústria não tardou a reagir, veiculando de forma massiva na mídia, mensagens positivas que exploravam o prazer embutido no ato de fumar.Na década de 90, a luta anti-tabágica conquistou mais adeptos e obteve uma grande vitória quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o tabagismo como doença e alvo de atenção de médicos e profissionais de saúde. Ao mesmo tempo, houve efetivamente uma a tomada de consciência da sociedade em relação aos malefícios do fumo.
Desde então, as evidências do contra ataque ao fumo se acumulam:
Campanhas de propaganda dos anos 30 até os anos 50 exaltavam os poderes do cigarro e tinham até médicos fumando, como prova de saúde e bem estar. A mais conhecida é a dos cigarros Camel, que estampava a figura de um simpático senhor vestido de jaleco branco e uma frase que hoje soaria assustadora: “Médicos fumam mais Camel do que outros cigarros”.
Os primeiros relatos de mudança desta atitude datam de 1950, quando alguns autores citaram em trabalhos científicos uma maior incidência de câncer de pulmão nos fumantes, quando comparado aos não fumantes. Estes dados não foram valorizados e, ao contrário, foram escondidos pelos poderosos empresários do tabaco, com a ajuda de Hollywood, onde as melhores cenas eram sempre rodadas sob nuvens de fumaça. Cawboys corajosos, homens audaciosos e mulheres irresistíveis eram as mensagens subliminares enviadas da capital do cinema. Poder , saúde, sedução, glamour e aventura eram mensagens que acompanhavam as imagens exaltando o fumo. Até mesmo os filmes dirigidos às crianças e desenhos animados tinham no cigarro um importante coadjuvante.
Mas, pouco a pouco, este cenário foi se modificando, com o aumento de relatos científicos relacionando o tabaco não apenas ao câncer mas a outros inúmeros malefícios à saúde. A indústria não tardou a reagir, veiculando de forma massiva na mídia, mensagens positivas que exploravam o prazer embutido no ato de fumar.Na década de 90, a luta anti-tabágica conquistou mais adeptos e obteve uma grande vitória quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o tabagismo como doença e alvo de atenção de médicos e profissionais de saúde. Ao mesmo tempo, houve efetivamente uma a tomada de consciência da sociedade em relação aos malefícios do fumo.
Desde então, as evidências do contra ataque ao fumo se acumulam:
- Tabagismo é doença.
- Fumar não agride apenas ao fumante, mas todos que convivem ao seu lado, ou seja, configurando os malefícios do tabagismo passivo.
- Fumar é causa de morte: dados do INCA apontam para cerca de 2000 mortes anuais no Brasil em conseqüência do cigarro.- O tabaco provoca doenças de forma direta (enfisema, bronquite crônica, câncer, infarto do miocárdio, derrames cerebrais) assim como agrava doenças (asma, doenças respiratórias, alergias), prejudica a gestação, aumenta o risco de úlceras e gastrites, doenças vasculares, catarata, altera fertilidade e potência sexual, entre outras situações nada agradáveis. No Brasil, 90% dos casos de câncer de pulmão estão associados ao tabagismo.
No entanto, mesmo com tudo isso, calcula-se hoje que cerca de 1/3 da população mundial adulta é fumante, o que chega a um número impressionante que ultrapassa 1 bilhão de pessoas. O cigarro ainda é a maior causa de morte evitável,
Fumo zero
Veja estes dados e decida se vale a pena fumar:
O cigarro contém cerca de 5.000 elementos diferentes e não apenas o alcatrão e a nicotina como indica a propaganda. E, mesmo que assim fosse, já seria suficiente para causar problemas, já que o alcatrão é composto por substâncias capazes de provocar câncer (como o arsênico e o níquel) e que a nicotina é a responsável pelo vício e pela vontade de fumar. Um cigarro aceso tem “uma brasa numa ponta e um escravo na outra!”.
Como se não bastasse, a fumaça ainda contém resíduos de agrotóxicos, substâncias radioativas (carbono 14 e polônio), metais pesados (cádmio, cromo). Segundo pesquisas do Departamento de Radioproteção Ambiental do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), as marcas de cigarro mais vendidas no Brasil contêm chumbo e polônio radioativos.
Citam-se ainda um número significativo de elementos irritantes aos olhos, nariz, garganta e aparelho respiratório, responsáveis por quadros de alergia e infecções respiratórias, tanto em fumadores como nos fumantes passivos.
No entanto, mesmo com tudo isso, calcula-se hoje que cerca de 1/3 da população mundial adulta é fumante, o que chega a um número impressionante que ultrapassa 1 bilhão de pessoas. O cigarro ainda é a maior causa de morte evitável,
Fumo zero
Veja estes dados e decida se vale a pena fumar:
O cigarro contém cerca de 5.000 elementos diferentes e não apenas o alcatrão e a nicotina como indica a propaganda. E, mesmo que assim fosse, já seria suficiente para causar problemas, já que o alcatrão é composto por substâncias capazes de provocar câncer (como o arsênico e o níquel) e que a nicotina é a responsável pelo vício e pela vontade de fumar. Um cigarro aceso tem “uma brasa numa ponta e um escravo na outra!”.
Como se não bastasse, a fumaça ainda contém resíduos de agrotóxicos, substâncias radioativas (carbono 14 e polônio), metais pesados (cádmio, cromo). Segundo pesquisas do Departamento de Radioproteção Ambiental do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), as marcas de cigarro mais vendidas no Brasil contêm chumbo e polônio radioativos.
Citam-se ainda um número significativo de elementos irritantes aos olhos, nariz, garganta e aparelho respiratório, responsáveis por quadros de alergia e infecções respiratórias, tanto em fumadores como nos fumantes passivos.
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