As Lojas e os Corpos Maçônicos morrem por algumas ações, atitudes, observância e ou inobservância seguinte:
Pela falta de energia do Venerável;
Pela falta de atividade do Secretário;
Pela falta de empenho do Tesoureiro;
Pela falta de comunicação do Chanceler;
Por não se querer aceitar cargos;
Por não se freqüentar os trabalhos;
Por não se desempenhar seu trabalho;
Por não se chegar nunca na hora do início dos trabalhos;
Por estar sempre disposto a criticar e nunca disposto a fazer;
Por procurar encontrar sempre defeitos nos trabalhos da Oficina;
Por desgostar-se em não ser indicado para integrar algum cargo ou Comissão;
Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados e criticar, depois, a alternativa seguida;
Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso e com ego hipertrofiado, ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
Por fazer-se uso da palavra para agredir e o tratar assuntos políticos e religiosos, proibidos em Loja;
Por falta de disciplina; acreditar-se perfeito, infalível e superior;
Por não se praticar na vida profana a conduta que devemos ter com os Irmãos;
Por não se respeitar as opiniões nem os direitos maçônicos e profanos, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
Por aspirar-se a todos os direitos e não cumprir com os deveres;
Por acreditar-se que o nosso Irmão tem obrigações e nós somente direitos;
Porque as idéias boas são, só as minhas;
Por semearem-se ressentimentos entre os membros;
Por pensar e exteriorizar opinião que desabonam oficiais, dignidades e irmãos;
Por exaltar-se a vaidade de um Irmão à custa de outro;
Por discutir-se sem ilustrar;
Por trabalhar-se sempre para si próprio;
Por fazerem-se monótonas as reuniões;
Por negar-se sistematicamente todo esforço em prol da Oficina;
Por converter-se a Loja, numa sala de conversa após abertos os trabalhos;
Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
Por dizer-se, hipocritamente, em Loja “O Querido Irmão fulano de tal” e dizer, maldosamente na rua “o sem vergonha fulano de tal”;
Por ser intransigente em tudo, até para pagar as mensalidades;
Por desejar-se ser sempre Venerável ou quando menos Vigilantes e nunca Secretário, Tesoureiro ou Guarda Externo;
Por apatia e falta de lealdade aos juramentos;
Por falta de apoio das Potencias as suas Lojas filiadas;
Por que Irmãos e Potências incentivam a “afundar novas Lojas”;
Pelo Profano de Avental. Supremo galardão da vaidade e do ego hipertofiado. O Verdadeiro Pavão;
Pelo fanatismo de Irmãos em detrimento da Fraternidade, na Simbologia e Ritualística (que mudam constantemente).
Pela falta de atividade do Secretário;
Pela falta de empenho do Tesoureiro;
Pela falta de comunicação do Chanceler;
Por não se querer aceitar cargos;
Por não se freqüentar os trabalhos;
Por não se desempenhar seu trabalho;
Por não se chegar nunca na hora do início dos trabalhos;
Por estar sempre disposto a criticar e nunca disposto a fazer;
Por procurar encontrar sempre defeitos nos trabalhos da Oficina;
Por desgostar-se em não ser indicado para integrar algum cargo ou Comissão;
Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados e criticar, depois, a alternativa seguida;
Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso e com ego hipertrofiado, ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
Por fazer-se uso da palavra para agredir e o tratar assuntos políticos e religiosos, proibidos em Loja;
Por falta de disciplina; acreditar-se perfeito, infalível e superior;
Por não se praticar na vida profana a conduta que devemos ter com os Irmãos;
Por não se respeitar as opiniões nem os direitos maçônicos e profanos, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
Por aspirar-se a todos os direitos e não cumprir com os deveres;
Por acreditar-se que o nosso Irmão tem obrigações e nós somente direitos;
Porque as idéias boas são, só as minhas;
Por semearem-se ressentimentos entre os membros;
Por pensar e exteriorizar opinião que desabonam oficiais, dignidades e irmãos;
Por exaltar-se a vaidade de um Irmão à custa de outro;
Por discutir-se sem ilustrar;
Por trabalhar-se sempre para si próprio;
Por fazerem-se monótonas as reuniões;
Por negar-se sistematicamente todo esforço em prol da Oficina;
Por converter-se a Loja, numa sala de conversa após abertos os trabalhos;
Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
Por dizer-se, hipocritamente, em Loja “O Querido Irmão fulano de tal” e dizer, maldosamente na rua “o sem vergonha fulano de tal”;
Por ser intransigente em tudo, até para pagar as mensalidades;
Por desejar-se ser sempre Venerável ou quando menos Vigilantes e nunca Secretário, Tesoureiro ou Guarda Externo;
Por apatia e falta de lealdade aos juramentos;
Por falta de apoio das Potencias as suas Lojas filiadas;
Por que Irmãos e Potências incentivam a “afundar novas Lojas”;
Pelo Profano de Avental. Supremo galardão da vaidade e do ego hipertofiado. O Verdadeiro Pavão;
Pelo fanatismo de Irmãos em detrimento da Fraternidade, na Simbologia e Ritualística (que mudam constantemente).
Uma excelente peça de Arquitetura.Parabéns.Que o G.'.A.'.D.'.U.'. ilumine sempre.T.'.F.'.A.'.
ResponderExcluirPuríssima verdade. Posso divulgar?
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