Este é um objetivo quase que inerente ao homem, ressalvaldas as devidas exceções.
E o que vindes aqui (neste mundo) fazer?
Aí começas a responder: vencer minhas paixões... E é deste tipo de vitória que queremos falar. Vencer uma corrida, uma aposta, uma doença, uma disputa judicial, conseguir ser o primeiro colocado – por exemplo – é importantíssimo; não esqueçamos.
Porém, para sermos melhores seres humanos neste planeta globalizado, onde campeia uma verdadeira “guerra” de competitividade para estar inserido “no contexto”, há que se lutar muito! E isso gera diversas situações em que nos confrontamos e que temos que aprender a superar (vencer). Muitas vezes, somos tomados de um desânimo e falta de motivação para enfrentar situações (que julgamos) adversas, em que não encontramos forças para superar; precisamos, no entanto, vencer a inércia. E, para isto, poderemos sempre contar com a nossa fé no Grande Arquiteto do Universo. Temos que aprender a “engolir muitos sapos”, ou seja, vencer alguns orgulhos e paixões mundanas para, por exemplo, superar algumas ofensas – muitas vezes, involuntárias – que nos remetem (automaticamente) a uma reação agressiva e intempestiva (muitas vezes, sem reparos); sem sermos subservientes.
É fácil? Claro que não! Enfim, não existe uma “fórmula pronta”; o que existe é um exercício cotidiano a que devemos nos obrigar, para que consigamos vencer a maioria de nossos embates internos. E, quando tudo parecer que vai desabar, dá-te uma oportunidade e vai em frente; busca forças onde já não acreditas que as possuas. Porque a vitória nada mais é do que o saber continuar de onde a maioria parou. E, não te iludas, não há vitória sem lutas. E as nossas lutas, ao invés de nos derrotarem, têm que ter o poder de nos estimular a ir em frente e a valorizar nossas vitórias.
Carlos Alberto dos Santos/M.'.I.'.
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