Qualquer coisinha nos deixa tristes, inquietos angustiados. Isto é falta de fé. Quem tem fé entrega-se à vida certo do amor do Pai e sem levar-se desordenadamente por receios ou por supertições. A fé é a adesão total a Deus, é confiar na nossa filiação divina e no amor de Deus. Só Deus basta e não nos assustaremos com as eventuais dificuldades deste mundo. A felicidade e a alegria serão então uma certeza e uma experiência da vida cotidiana.
Qualquer coisinha nos deixa tristes, inquietos angustiados. Isto é falta de fé. Quem tem fé entrega-se à vida certo do amor do Pai e sem levar-se desordenadamente por receios ou por supertições. A fé é a adesão total a Deus, é confiar na nossa filiação divina e no amor de Deus. Só Deus basta e não nos assustaremos com as eventuais dificuldades deste mundo. A felicidade e a alegria são uma certeza e uma experiência cotidiana.
Um carater virtuoso nos impressiona pela unidade das qualidades, pelo seu sentido orgânico. Existe uma relação vital entre as virtudes que uma pessoa desenvolve. A unidade dessas virtudes é uma unidade de princípio.Em termos bem práticos o caráter virtuoso do cristão é formado pela fé para viver no amor. Ou seja, a ética cristã é formada de duas partes: a fé e o amor , onde o amor é o aspecto mais material e a fé é o "espírito" que instrui esse amor na vida cotidiana. A unidade virtuosa do cristão tem, então, na fé é o seu princípio formador e no amor a sua prática cotidiana. Ser cristão é amar como Cristo e para isto é preciso conhecer a Cristo, ter fé.Cabe lembrar que todas as ações morais tem caráter de virtude ou de vício e também a fé ou o que se entende por amor podem estar "viciados". Por isso cabe lembrar que o amor, em seu princípio formador é, por sua vez, modelado pela verdade. Assim devemos estar sempre sintonizados com a verdade sobre nós mesmos e de nossas circunstâncias o que é feito pelo balizamento das nossas "verdades" com as verdades de fé. (" Eu sou o caminho, a verdade e a vida." (Jo, 14, 1-12)É da natureza do amor, dar, dar-se. E a doação de si mesmo que é uma necessidade mesma do amor, não se satisfaz com o recebimento ou o "pagamento" de objetos. A doação de objetos é apenas expressão de benevolência. A essência maior do amor é dar-se o mais totalmente possível, como Cristo fez.A fé é receptividade ativa, consciente. Pode ser mais ou menos "virtuosa". Mas como receptividade ativa não pode produzir salvação. Não é portanto causadora de justificação, pode apenas recebê-la. Por isso é preciso amar na vida cotidiana e não apenas "bater peito" ou "lamber ladrilhos" ou seguir fanaticamente ritos ou fazer das práticas religiosas outros usos como meio de projeção pessoal, vida social, etc.Fé, amor e verdade. Sobre o que somos e fazemos. Uma boa confissão é sempre um ótimo meio de retomar um caminho de amor.
Não se deixar dominar pela ansiedade, tensão, stress. Não deixar de ter esperança. Enfrentar sempre os problemas certos da ação de Deus à nosso favor. A esperança não é nunca passividade mas força da alma. Ela vem da certeza de que Deus nos governa, de que nada nos faltará, de que Ele nos dará os meios de que precisamos. Esperança é certeza em Deus. Certeza de que o inimaginável é possível. Mesmo que um exército esteja contra mim Deus está comigo e por isso nada temerei. Mas viver isto na prática é saber esperar, com serenidade. A virtude da esperança é a crença na onipotência de Deus.A esperança nos leva a saber esperar Uma pessoa desesperançada ou desesperada sofre porque quer saber do quando será atendida, ou do porque isto aconteceu com ela e era contra os seus planos, ou quando vou ser feliz. O entusiasmo inicial vai esmorecendo por falta de paciência. Nos temos que saber esperar a hora de Deus O sinal disso é a ansiedade. Nós manteremos a esperança se não nos afoitarmos com os resultados ou se a nossa vontade está sendo atendida. Temos que acreditar na recuperação das pessoas e de nós mesmos. Por isso mesmo devemos ser compreensivos com o defeito dos outros. Não é passividade mas demonstração de força o saber esperar. Com paixão vamos para os bens que passam e com virtude para os bens que não passam. Não devemos depositar nossa esperança de felicidade em bens materiais mas sim nos bens eternos. Os bens materiais devem ser sempre meio e não fim em si mesmos.
A caridade cotidiana no modo de agir é a menor distância entre duas pessoas. O amor, a caridade não se mede somente pelo que fazemos de bem as outras pessoas, mas também pela maneira como as tratamos cotidianamente, pelo nosso modo de ser cotidiano com elas.Somos delicados com as outras pessoas? Temos esta preocupação todos os dias? Delicadeza na atenção, nos gestos, no reagir. Prestamos atenção ao que as pessoas gostam ou não gostam de fazer. Como são nossas reações? Devemos evitar àqueles modos que sabemos que incomodam os outros mesmo que pareçam ingênuos ou inofencivos como dedilhar uma música numa mesa com os dedos ou repetir um bordão chato, etc.Quem muito ama muito perdoa e saber desculpar modos, não levar tão a sério mal entendidos são formas de amar, de ser caridoso na vida cotidiana. Ser bom é sempre melhor do que comprar algo bom. O que é bom para quem convive com você? Há quanto tempo não lhe oferece isso?
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